Mas não errar por engano, por distração, displicência. Eu erro com força, e com vontade. Eu erro melhor, para errar menos.
E, sim, saio errante pela rua, torcendo pra chuva não me pegar, ou enxarcar cada centímetro da minha pele. Não é que eu esteja deixando a maré me levar, como se fosse plâncton. Eu erro por aí na tentativa de acertar.
terça-feira, 22 de março de 2011
Shakespeare.
Sendo o fim doce, que importa que o começo amargo fosse? Bem está o que acaba.
Nenhum comentário:
Postar um comentário